quarta-feira, 12 de setembro de 2007

War for what? Fun?

Hey! Look: He would do it again! He would kill another wounded man again! That's what we're expecting from a brave man!


Passo a explicar. Há um Iraquiano ferido no chão a tentar levantar-se, e os tristes da bandeira às riscas vermelhas e brancas com umas estrelinhas metidas num retângulo azul desatam a disparar contra o homem como se de um alvo de papel se tratasse. No final, o responsável pelo "fatality" diz que foi uma sensação espectacular e que o faria outra vez!

Mais uma boa razão para eu voltar a escrever aqui!

7 comentários:

Anónimo disse...

Bragança Galaica

Bragança Ariana

Anónimo disse...

UAU!!!

Anónimo disse...

Oi, que aconteceu ao fórum do MAP? Ha dias que não consigo aceder àquilo.

Anónimo disse...

Quanto ao fórum do MAP às vezes fica off. Temos que mudar o servidor, mas não há stress.

E quanto ao segundo ao primeiro anónimo e seus amigos: Get a Life>!!!

Anónimo disse...

Bem, o fórum está off há mais de uma semana. Não tarda nada estão os nazoides a dizer que deitaram aquilo abaixo e os antifas ainda não sabem o que fazer. Sinceramente, a demora parece inexplicável, e se esse servidor anda nessa vida, devia ter sido mudado há tempos. Espero que o ponham no ar depressa.

Anónimo disse...

Dia 28...é dia de jantar no inferno...

Anónimo disse...

Mapa da violencia neonazi em Lisboa nesse link:

http://semanal.expresso.clix.pt/imagens/ed1821/fotos/pdfs/IPDF-p221.pdf

Noticia sobre Mario Machado no "Expresso":

Machado acusado de 17 crimes


INTOLERÂNCIA. Negros, estrangeiros, militantes de movimentos de esquerda e até um nacionalista rival foram alvo da violência «skin» ao longo de três anos



Mário Machado, líder dos «skins» portugueses, vai continuar preso

O processo dos «skinheads» começou a ser investigado em força pela Polícia Judiciária (PJ) quando foi publicada numa página da Internet, frequentada e mantida por elementos da extrema-direita, uma lista com o nome e as fotos de 23 alvos “a abater”. Alguns foram mesmo agredidos, mas o caso mais chocante ocorreu na estação da CP da Amadora, quando um dos arguidos baleou dois negros, ameaçou um condutor com uma pistola e fugiu no carro onde ia uma criança. Paulo Maia está acusado, entre outros crimes, de sequestro.

No total foram acusados 36 arguidos e todos são suspeitos de discriminação racial. Mário Machado, líder dos «skinheads» portugueses, foi acusado de 17 crimes, entre os quais: ofensas à integridade física, posse de arma e farmácia ilegal (apreensão de esteróides anabolizantes).

Os factos constam da acusação do Ministério Público (MP) mas carecem de ser confirmados em tribunal. Mário Machado é o único que está em prisão preventiva. Paulo Maia, Vasco Leitão e José Amorim estão presos em casa. Bruno Veríssimo cumpre uma pena por tráfico de droga, que a PJ acredita servir para financiar as actividades dos «hammerskin» (a elite dos «skinheads»).

O líder dos «skinheads» portugueses recusou-se a ser notificado da acusação e avançou com um pedido de «habeas corpus» para ser libertado imediatamente. O facto foi tornado público através de um comentário do próprio à notícia do Expresso Online. A prisão preventiva foi confirmada pela juíza de instrução do processo, Helena Susano. A acusação do MP foi concluída às 23 horas do dia 14 deste mês. Uma hora antes da entrada em vigor do novo código de processo penal, que daria a liberdade a Mário Machado, uma vez que está preso há cinco meses, mais um do que o novo código penal permite. O pedido de «habeas corpus» foi indeferido e Machado vai continuar detido.

A acusação, de 240 páginas, relata a história do movimento de extrema-direita em Portugal, desde os anos 80 até hoje. Alguns dos protagonistas são os mesmos. Mário Machado foi condenado a dois anos e meio de prisão no processo de homicídio de Alcino Monteiro. Nuno Themudo apanhou 17 anos no mesmo caso. Nelson Pereira três anos e nove meses.

Grande parte da prova assenta no material que os arguidos deixaram na Internet, especialmente no Fórum Nacional, ainda activo. Ricardo Araújo Pereira (um dos ‘Gato Fedorento’) é uma das testemunhas do processo porque sofreu ameaças pela Internet depois de parodiar um cartaz do PNR.

O Ministério Público mandou extrair uma certidão para acusar em processo autónomo Fernando Pimenta, também arguido no processo das armas da PSP e agora indiciado por tráfico de armas. A PJ acredita ter acabado com o movimento «hammerskin» em Portugal.