terça-feira, 17 de julho de 2007

Mário Machado condenado no processo da ‘shotgun’

O mais conhecido skinhead português levou oito meses de prisão, com pena suspensa por cinco anos, pela posse ilegal de armas

O mais proeminente skinhead nacional, Mário Machado, também membro do grupo português da organização internacional Hammerskin Nation (ed. apoiante e financiadora do PNR), que defende a supremacia branca, foi hoje condenado a oito meses de prisão com pena suspensa por cinco anos, no processo que ficou conhecido como ‘o caso da shotgun’.

Em Junho de 2006, horas antes de ser emitida no noticiário da RTP uma reportagem em que Machado aparecia com uma espingarda-caçadeira semi-automática e defendia os ideais da extrema-direita – reportagem essa que foi sendo divulgada durante o dia -, a Polícia deteve-o em casa.

Mais tarde formalmente acusado de posse ilegal da mesma shotgun, pistola, soqueiras, munições, o hammerskin português foi hoje condenado «pela detenção ilegal da shotgun, das soqueiras e da pistola», explicou ao SOL o seu advogado, José Manuel Castro (ed. que é ao mesmo tempo o advogado do PNR).

O jurista não quis adiantar se vai recorrer da sentença. Livre deste processo, Mário Machado teve que voltar para a PJ, onde está preso preventivamente desde 18 de Abril, na sequência de uma operação da Polícia Judiciária, na qual foram detidas cerca de 30 pessoas, em vésperas de uma conferência nacionalista em Lisboa.

Fonte: Jornal Sol

1 comentários:

Anónimo disse...

n se podem eskecer dele la dentro pa sempre..alegavam poluição se esse gajo andaxe na rua...