domingo, 24 de junho de 2007
Reunião do Bragança Antifascista:
Avaliação das vantagens e desvantagens de uma possivel formalização notarial do Movimento Bragança Antifascista (MBAF);
Discussão do projecto dos estatutos para essa formalização;
Informação sobre os próximos actos de sensibilização.
Informações sobre a data e o local serão fornecidas via email aos membros do Movimento.
Se precisarem de mais alguma informação de momento, usem o nosso endereço electrónico.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
In Jornal de Notícias de 22 de Junho de 2007
«Uma teoria apresentada durante um congresso de psiquiatras na Escócia sustenta que Adolf Hitler pode ter-se tornado um homem de comportamento violento após ter sido contaminado com sífilis, transmitida por uma prostituta judia.
A possibilidade foi apontada pelo psiquiatra Bassem Habeeb, num artigo académico que circulou entre o público de especialistas, no encontro mundial do Royal College of Psychiatrists, em Edimburgo.
Segundo Habeeb, Hitler apanhou a doença quando manteve relações sexuais com uma prostituta judia, em 1908.
À época uma doença incurável, a sífilis pode levar à loucura, mudanças bruscas de humor e paranóia.
"Se a vida de Hitler for analisada pelas lentes de um diagnóstico de sífilis, uma pista leva a outra, até emergir um padrão de infecção progressiva de uma doença que pode ter definido Hitler desde a sua juventude", disse o psiquiatra.
Habeeb acrescentou que, embora não se possa afirmar com certeza, existem "amplas evidências" de que o líder nazi, que procurou eliminar os judeus através do Holocausto, era portador de sífilis.
Anotações do diário do médico de Hitler, Theo Morrell, indicaram que o paciente sofria de crises gástricas (de estômago), lesões de pele, mal de Parkinson e mudanças bruscas de humor - sintomas de sífilis, observou o Dr. Habeeb.
No seu livro, "Mein Kampf" (Minha Luta), Hitler dedica uma dezena de páginas à sífilis, afirmando que a eliminação da "doença de judeus" deveria ser "uma tarefa de toda a nação alemã". »
O que o amor não faz!
terça-feira, 19 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
sexta-feira, 15 de junho de 2007
O direito à resposta que é negado no Bragança Nacional
Em resposta à reportagem "Jovens activistas contra o Fascismo" publicada na edição de 14 de Junho de 2007 do Mensageiro de Bragança, o responsável pelo blog Bragança Nacional (recordamos que é a mesma pessoa que constantemente viola as leis dos nosso país no blog Holocausto) emitiu um comunicado tentando argumentar alguns dos pontos focados na reportagem.
Eis os argumentos, aos quais nós respondemos:
a) "(...)movimento Bragança Nacional que foi atacado por corajosos anónimos dia 14 de Junho no jornal Mensageiro de Bragança(...)"
b) "1 – O movimento Bragança Nacional deu inicio às suas actividades no dia 7 de Maio, pelo que surgiu apenas há cerca de 1 mês;"
c) "2 – O movimento Bragança Nacional é contra qualquer tipo de vandalismo, houve distribuição de panfletos como foi noticiado aqui no blogue mas não houve quaisquer paredes pintadas pelo movimento;"
d) "3 – O movimento Bragança Nacional é classificado nesta entrevista como um grupo de extremistas, no entanto os jovens antifascistas com ligações claras a grupelhos de extrema-esquerda (como se pode observar no blogue dos jovens) são vistos como defensores da justiça, algo que se pode confirmar não ser de todo verdade vendo por exemplo o vandalismo/pinturas de extrema-esquerda que estão espalhadas pela cidade de Bragança;"
e) "4 – Por fim, nesta entrevista tentaram ligar-nos (de forma forçada) a algo que de nada sabemos, nem temos responsabilidade."
f) "Esperemos ter contribuído com este comunicado para o esclarecimento da verdade, que é sempre o nosso principal objectivo."
Respostas:
a) Os dois entrevistados estão devidamente identificados pela Jornalista do Mensageiro de Bragança. Simplesmente não aceitaram ser fotografados nem que fossem mencionados os seus nomes verdadeiros pelos motivos apresentados na reportagem. Más experiências antigas com grupos de Extrema-Direita passados por um dos elementos do Movimento Bragança Antifascista levam-nos a ter que tomar algumas medidas de precaução. No entanto, nenhuma das pessoas ligadas ao Movimento anda na cidade de cara tapada a entregar panfletos ou desdobráveis! Até hoje já foram distribuidos cerca de 1000 folhetos informativos em mão. Assumimos a nossa luta perante toda a gente.
No entanto, lendo a reportagem, verificamos que o autor do blog nacionalista foi contactado para ser entrevistado não tendo no entanto acedido a tal pedido. Falta de tempo ou, aqui sim, falta de coragem?
b) O BLOG do Movimento Bragança Nacional surgiu há cerca de um mês! No entanto o seu autor anda-se a mostrar pela cidade há mais tempo, e as acções de campanha ligadas a Movimentos Nacional-Socialistas, Fascistas ou Nacionalistas em Bragança não são só observáveis desde os últimos 30 ou 40 dias.
c) Recordamos aos leitores deste blog a seguinte apresentação. Fazendo ainda uma visita ao outro blog do autor do Bragança Nacional (Holocausto), chega-se à conclusão que não é necessário fazer um grande esforço para descobrir posts ou comentários onde o próprio admite ter feito várias pinturas em paredes da nossa cidade. Recordamos ainda que temos em nossa posse todos os posts e comentários desse blog até ao dia 31 de Maio, que usaremos caso o autor resolva apagar alguma mensagem que o incrimine. Mais uma vez reforçamos que estamos dispostos a fornecer esses ficheiros a quem os solicitar.
d) O Movimento Bragança Antifascista é um movimento apartidário, que conta com pessoas dos mais variados quadrantes políticos, e que desde o seu início sempre assumiu que a sua luta se iria focar na colagem de cartazes e distribuição de panfletos! Nunca negou a existência de pinturas ligadas a partidos de esquerda ou a movimentos anarquistas em Bragança, no entanto fez sempre questão de recusar a responsabilidade por essas pinturas e de afirmar que esse não é o meio que usam para passar a mensagem.
e) Em plena Semana Académica de Bragança, passeou-se pela cidade um grupo de pessoas ostentando simbologia ligada ao Nacional-Socialismo e ao Nacionalismo (e sim, um deles tinha tatuada no braço uma águia imperial e a frase "White Pride"). No dia em que actuou o DJ Fernando Alvim, esse grupo fez questão de efectuar a saudação Nazi quando o referido DJ reproduziu o tema "Grândola Vila Morena" do José Afonso. Qualquer pessoa minimamente informada sobre este tipo de movimentos conseguiu identificar os referidos cidadãos. Fomos inclusivé contactados por brigantinos alheios ao Bragança Antifascista alertando-nos para a presença de tais pessoas na cidade. Nessa mesma semana, houve distribuição de campanha da Juventude Nacionalista. Coincidência?
f) Como é que a verdade pode ser o principal objectivo de alguém que num blog afirma uma coisa, e no outro se contraria completamente? Mais uma vez apelamos a quem nos visita para uma leitura dos arquivos do blog Holocausto. Só assim se poderá chegar à verdade!
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Bragança Antifascista faz manchete no Mensageiro de Bragança
Transcrição:
Jovens activistas contra o fascismo
Núcleo do Movimento Anti-Fascista tenta travar alegadas “campanhas” de índole nacionalista e fascista que têm aparecido na cidade
O surgimento, há cerca de três meses, de um movimento de alegada índole fascista e nacionalista, com ligações ao Partido Nacional Renovador (PNR), o “Bragança Nacional”, motivou a criação de um núcleo do Movimento Anti-Fascista em Bragança.
O movimento é nacional, no entanto, foi criado na cidade como “resposta” e “contra-campanha” ao que dizem ser “campanhas nacionalistas”, que têm surgido, sobretudo, em pinturas de parede e distribuição de panfletos.
“Quem não é fascista, é anti-fascista”, assumem, de forma apartidária, dizendo que “a luta é de todos, pela democracia”.
Em Bragança, os anti-fascistas já conseguiram reunir cerca de 20 pessoas e têm realizado várias acções, sobretudo junto dos mais jovens. A insistência vai para a colagem de cartazes, distribuição de panfletos, e manifestações em feriados simbólicos, como o 25 de Abril e o 1 de Maio.
Mas, inerente à luta está também o “medo”. Não se dá a cara nem o nome. Um dos elementos contou ao Mensageiro que, em tempos, teve más experiências, sendo mesmo perseguido por grupos fascistas que chegaram a colocar a sua foto na Internet com a legenda “alvo a abater”.
A Internet, “para o bem e para o mal”, é um meio privilegiado de chegar a mais pessoas. A principal “cara” do movimento nacionalista assenta mesmo num blogue, assim como a do movimento anti-fascista em Bragança.
O objectivo é “alertar os mais jovens”, até porque consideram que, “com poucas palavras, se consegue atingir uma criança e torná-la num nacionalista ferrenho”. Os representantes do Movimento Anti-Fascista referem mesmo que, uma vista de olhos pelos grupos existentes na Internet, inseridos no Hi5, fazem prova disso. “Há grupos nacionalistas constituídos maioritariamente por crianças com 14 anos, que ideologicamente ainda não têm consciência política”.
No entanto, a preocupação, no entender destes jovens, “deve ser de todos”, pois “o PNR funciona como um partido bastante coeso e não sabemos até que ponto podem tomar acções com uma certa visibilidade em Bragança”.
Embora a situação de crise económica em que o país se encontra seja apontada como uma das razões que pode levar ao aparecimento de grupos extremistas, os elementos antifascistas não acreditam que o surgimento seja “cíclico”. “Não acho que sejam movimentos cíclicos, porque os movimentos nacionalistas já se andam a mostrar há muito tempo”, referiram, apontando que Alcino Monteiro, cabo-verdiano, foi morto há 12 anos por movimentos nacionalistas.
A violência parece surgir naturalmente, tanto dentro de um grupo como de outro. No entanto, os jovens sublinham que “em Bragança optamos pela não-violência”.
Os elementos referem ainda que, embora não saibam até que ponto podem ter sido recrutadas pessoas de Bragança para o PNR, para a Frente Nacional e para a Juventude Nacionalista, foram vistas várias pessoas que ostentavam símbolos nacionalistas e racistas na cidade. “Antes de surgir a propaganda oficial, soubemos que vieram cá pessoas que traziam propaganda de índole nacionalista e ostentavam tatuagens onde se podia ler “white pride” (orgulho branco)”, afirmaram.
Mais tarde, começaram a surgir as pinturas de parede com suásticas (símbolo do nazismo). Embora na cidade existam várias pinturas de índole anarquista, comunista, entre outras, os elementos referem que são contra os actos de vandalismo, “temos outros meios de sensibilização”.
Num futuro próximo, a organização pretende continuar a campanha anti-fascista junto das escolas, nomeadamente do Ensino Superior, pois consideram que a existência do que chamam de “vazio político” pode atrair pessoas para movimentos extremistas, de índole racista e fascista.
Na forja está também a possibilidade do Movimento Anti-Fascista organizar um acampamento na região, aberto a todas as pessoas e com a realização de palestras e seminários informativos.
O Mensageiro entrou em contacto com o representante do movimento “Bragança Nacional”, no entanto, este não demonstrou disponibilidade para aceder a uma entrevista.
Ilegalizar o PNR
Um dos principais objectivos do Movimento Anti-Fascista, a nível nacional, é lutar pela ilegalização do PNR, porque, conforme explicaram ao Mensageiro, “a Constituição proíbe determinantemente qualquer alusão ao fascismo”.
No país, os núcleos mais activos do Movimento Anti-Fascista são os de Lisboa, Porto e Bragança. Mas, a nível nacional, surgiu outro movimento, denominado “Parem o PNR”. Considera-se que o PNR viola o artigo 15.º e o artigo 46.º da Constituição Portuguesa, bem como o artigo 240.ºdo Código Penal.
O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista. O nacionalismo difere do patriotismo na medida em que o nacionalismo defende os interesses da nação acima de tudo.
Durante o século XX, o nacionalismo integrou movimentos radicais como o fascismo, o nacional-socialismo e o integralismo no Brasil e em Portugal, especialmente durante o Estado Novo (Portugal). Recorde-se que o fascismo adquiriu o significado de qualquer sistema de governo semelhante ao de Mussolini, exaltando a nação e muitas vezes a raça.
Carla A. Gonçalves
sábado, 9 de junho de 2007
quarta-feira, 6 de junho de 2007
domingo, 3 de junho de 2007
Rostock 2007
A cidade alemã encheu-se com aproxiamdamente 100 mil manifestantes (os números ainda não são certos). Apesar da enorme repressão das autoridades alemãs nos dias que antecederam os protestos, um número impressionante de activistas de todo o mundo rumou à Alemanha.
Recordo que foi construído um muro com 14 Km de diametro à volta do hotel onde se realizará a cimeira e que os manifestantes só se podem aproximar até 5 Km desse muro.
Este dia foi também o dia de uma das maiores (senão a maior) acções do Moviento Antifascista Alemão.
Infelizmente, este dia fica também marcado pela violência com as cargas policiais sobre os manifestantes.
Deixo agora algumas imagens publicadas há pouco tempo pelo Indymedia grego.
sábado, 2 de junho de 2007
Hammerskins preparavam atentados contra militantes e sedes de partidos de esquerda
Os ataques podiam acontecer no dia da maior manifestação de extrema-direita que alguma vez se realizava em Portugal e que estava agendado para dois dias depois da operação da PJ. As intercepções telefónicas e as vigilâncias que já estavam a ser feitas aos indivíduos permitiram detectar movimentações nesse sentido, tendo a operação sido antecipada para evitar confrontos.
Ainda segundo o CM apurou, nesse momento também já haveria prova abundante contra os indivíduos. O grupo estava a ser vigiado há quase dois anos e era responsável por diversos ataques aparentemente isolados, sempre contra indivíduos de raça negra. Mas só agora é que aqueles se preparavam para algo de maiores dimensões, que pretendia funcionar como um sinal do poder que ostentavam.
Parte dos cabeças rapadas levados ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa na altura da operação da PJ foi interrogada ainda pelo espancamento de uma rapariga pertencente a uma facção skin mais moderada – o movimento SHARP, skinheads contra o preconceito racial.
A jovem foi pontapeada na cabeça em finais de 2005, tendo sofrido ferimentos graves. A PJ acredita igualmente que outros membros do SHARP (a mesma facção) poderiam ser alvos de atentados proximamente, tal como alguns membros o haviam revelado no site Forum Nacional.
Recorde-se, ainda, que as ameaças a políticos de esquerda também não era inéditas. Daniel Oliveira, ex-assessor do Bloco de Esquerda, já tinha apresentado queixa contra Mário Machado, um dos líderes do PNR, por insultos e ameaças de morte. O incidente terá acontecido à porta da Assembleia da República, após o ex-assessor ter escrito um texto no seu blogue em que comparava o dirigente de extrema-direita a um criminoso brasileiro.
Após a operação policial, as actividades daqueles grupos parecem ter esmorecido. A prisão preventiva de Mário Machado e as medidas de coacção impostas aos outros nove indivíduos diminuíram a organização da facção skinedes. Também a apreensão de dezenas de bastões, soqueiras e outros objectos usados nas agressões, podem ter contribuído para alguma desmobilização do grupo.
A PJ continua no entanto a vigilância, estando atenta à possibilidade das facções mais radicais da extra-direita se poderem rapidamente reorganizar e voltar a espalhar a violência.
VÁRIAS MORTES EM PORTUGAL
Os skins são responsáveis por várias mortes e agressões em Portugal. O primeiro acto de violência grave foi perpetrado em Outubro de 1989, quando um grupo de skinheads interrompeu uma festa do Partido Socialista Revolucionário, na sede da Rua da Palma, em Lisboa. José Carvalho, dirigente do partido, foi morto à facada, num acto de violência gratuita, e o agressor, Pedro Grilo, condenado a 11 anos de cadeia, continua a monte depois de ter fugido da cadeia.
Dois meses depois, no Porto, um outro grupo de cabeças rapadas atacou dois galegos, espancou e atou à linha do comboio o angolano Francisco Faustino.
A 10 de Junho de 1995, quando os skins comemoravam o ‘dia da raça’, a violência voltou às ruas de Lisboa. O cabo-verdiano Alcino Monteiro foi espancado até à morte, no Bairro Alto, por um grupo de indivíduos que procurava exactamente homens de raça negra. O julgamento sentou 17 indivíduos no banco dos réus, condenados a penas entre os 14 e 18 anos de prisão.
DROGA PODE FINANCIAR GRUPO
As escutas telefónicas a que os indivíduos foram sujeitos nos últimos meses permitiram também detectar as ligações do PNR e de algumas facções de skins ao tráfico de droga. Um dos arguidos no caso é Rui Veríssimo que está preso por ter sido apanhado com dois quilos de cocaína quando regressava de Cabo Verde. Veríssimo cumpre uma pena de quatro anos e meio e terá depois de responder no processo dos ‘cabeças rapadas’.
Este episódio e a falta de explicações sobre os meios de sobrevivência dos arguidos tem vindo a consolidar a tese de que o grupo estaria a financiar-se através do tráfico de droga. Alguns dos arguidos, em particular Mário Machado, têm alegado que trabalham como seguranças em alguns bares da noite lisboeta mas sem a correspondente apresentação de provas.
SAIBA MAIS
10 indivíduos com ligações à extrema-direita foram detidos pela PJ na última operação. Só um, Mário Machado, da Frente Nacional, ficou em prisão preventiva.
1250 indivíduos encontravam-se registados no fórum da Hammerskin, o grupo de skins que foi alvo da atenção das autoridades, dias antes da concentração nacional.
BUSCAS
A Polícia Judiciária fez buscas na sede do PNR mas não foi encontrado qualquer material proibido.
CLAQUES
A maioria dos indivíduos identificados pelas autoridades pertenciam a claques de futebol, designadamente uma das claques mais radicais do Sporting.
Fonte: Correio da Manhã
Boikot: Hasta Siempre
BRAGANÇA. Cidade localizada em Trás-os-Montes, apenas a 12km de Espanha, é sede de concelho e capital do distrito homónimo. De origem pré-histórica (era a antiga Brigantia), recebeu o primeiro foral de D. Sancho I em 1187.
ANTI-. pref. Dá a ideia de acção contrária, oposição, contrariedade, contra, direcção oposta.
FASCISTA. adj. Do fascismo. || m. e f. Partidário deste movimento.
FASCISMO. do It. fascismo < Lat. fasces subs. m., ideologia e sistema político e social totalitário introduzido em Itália por Mussolini, cujo emblema era o feixe (fascio) de varas usado pelos antigos lictores romanos, significando a união nacionalista, e que se caracterizou por um controlo estatal da maior parte das actividades, pela concentração do poder na pessoa do ditador e por um nacionalismo exacerbado.
Acende a tua consciência!
Junta-te à nossa luta! Combate este flagelo!
Não importa a tua cor política, muito menos a tua cor de pele! Não importam as tuas cores clubísticas nem as orações que rezas! Não importa a música que ouves ou os programas de TV que vês! Se não defendes o fascismo estás do nosso lado! Só tens que o começar a mostrar! Isto sim, importa!
Envia-nos um email com os teus dados (Nome, data de nascimento, profissão e localidade) para o endereço electrónico bragancaantifascista@gmail.com
Serás contactado assim que possível para receberes todas as informações que precisas!